Estou impressionado com o poder de mídia que as tais "minorias" (segundo Jean Wyllis) têm. "Mensalão" e outros "atentados" ao direito do cidadão brasileiro viraram pó diante do "incrível crime" de se ter um pastor protestante encabeçando a Comissão dos Direitos Humanos.
Falando sobre Feliciano enquanto pastor: Diante de pastores como Ricardo Espíndola, J B Carvalho, Isaías Figueiró, Asaph Borba, Adhemar de Campos, Márcio Valadão, Valnice Milhomens e outros (no âmbito protestante)... ele já fica devendo (e muito!). Sua teologia é fraquíssima, sua interpretação bíblica é radicalmente fundamentalista e os "dons do Espírito Santo" são usados quase como sendo um "poder mágico". Muitas de suas declarações, no âmbito da fé, são lamentáveis. No que diz respeito a suas declarações sobre o tema do direito dos cidadãos, hetero ou homossexuais, parece claro que o pobre homem não sabe se expressar. É evidente que ele não é a favor da violência e que ele não deseja o mal dos homossexuais (homofobia), mas ele não é nada feliz na maneira com a qual se expressa, muitas vezes.
Quantos aos católicos que se queixam de que ele fala mal de uma série de questões da nossa doutrina... Nem vale a pena comentar... É uma queixa muito pueril.
Infelizmente, o problema não é A PESSOA do Deputado Marco Feliciano. Os grupos GLBT e companhia estão irados, mas, digo a vocês: Se, ao invés de Marco Feliciano, tivéssemos Magno Malta ou qualquer outro Deputado com uma posição contrária ao "Movimento gay"... Haveria guerra! Eles acusam os cristãos de intolerantes, mas pecam justamente pela intolerância!
Eu sou a favor de que um homem com posicionamentos cristãos POSSA SER CONSIDERADO DIGNO E CAPAZ DE ENCABEÇAR A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS.
Quanto a Marco Feliciano... Não sei se ele é politicamente apto... Realmente não sei... Gostei muito de ver meu amigo Ruy Lima se posicionando, pelo menos, e dando os seus porquês.
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